A evolução das sociedades dá-se num sentido tecnológico, a escola “educa” futuras sociedades, então da vontade de perguntar o porquê de a escola não se render a esta evolução.
Neste capítulo o autor defende uma informatização da escola, sugere a existência de uma escala de mudança, que vá da micromudança até à megamudança.
Para o autor existem três grandes forças que podem levar à mudança:
· A grande industria;
· A revolução na aprendizagem;
· O poder das crianças.
Os pais devem fazer pressão sobre as escolas, estas devem ter condições tecnológicas que façam face as necessidades dos seus alunos, para que esta não seja encarado como algo desactualizado, que não acompanha as mudanças afastando-se da realidade e afastando assim também o interesse dos alunos.
Não concordo com a substituição total dos métodos tradicionais e acho que um ensino em casa só porque existem mais condições a nível tecnológico não é o suficiente, a formação de uma criança em cidadão não se faz entre quatro paredes, faz-se em sociedade e a escola tradicional é a principal influência nesse crescimento.
Vou dar um pequeno exemplo acerca do colégio onde andei ate ao meu 9º ano, anos após a minha saída este ganhou um prémio num concurso, ornando-se assim a escola do futuro, em que esta foi equipada com material “das novas tecnologias”, imensos computadores, quadros e etc. pouco tempo depois deu uma reportagem no telejornal em que dizia que o interesse dos alunos tinha aumentado significativamente assim como as suas notas, penso se calhar pelo facto de sentirem que na escola tinham contacto com as novas tecnologias que tanto gostam e as usavam em sala de aula para aprender o que os fez interessarem-se pelos conteúdos a serem ensinados.
As escolas devem acompanhar a mudança dos tempos e quando digo escolas digo também os professores que devem ter preparação para essa mesma mudança. Infelizmente o estado Português acha que os estádios de futebol contribuem mais para a educação do que escolas bem equipadas, é o que parece, no entanto falasse agora do novo plano tecnológico já em vigor, vamos ver se é desta.
Wednesday, January 2, 2008
Cap.6 Projectos
O autor começa este capítulo caracterizando-o como um mini – curso de fluência tecnológica destinado a toda a família. Dizendo mais, se a nossa linguagem natural nos permite discutir acerca de todos os assuntos porquê não considerar o mesmo para a competência tecnológica.
Ao ler este capítulo uma das ideias com que fiquei foi que realmente todos nos podemos fazer o que quisermos com o computador, basta mesmo isso querer, que não existe uma idade em que se ganham capacidades. Referindo ainda o que Papert diz, hoje em dia tudo esta à distância de um click, é incrível, é preciso é faze-lo e saber como faze-lo principalmente.
Fala-se então no desenvolvimento de projectos e como os desenvolver, deixo os três princípios orientadores referidos pelo autor:
1- Os projectos devem alcançar objectivos no entanto, não devem ter em si mesmo o objectivo final, os melhores projectos abrem portas a novas situações.
2- “O que é bom para uns é bom para outros”.
3- Um bom projecto familiar de utilização do computador deve ter as suas raízes na cultura das crianças.
Ao ler este capítulo uma das ideias com que fiquei foi que realmente todos nos podemos fazer o que quisermos com o computador, basta mesmo isso querer, que não existe uma idade em que se ganham capacidades. Referindo ainda o que Papert diz, hoje em dia tudo esta à distância de um click, é incrível, é preciso é faze-lo e saber como faze-lo principalmente.
Fala-se então no desenvolvimento de projectos e como os desenvolver, deixo os três princípios orientadores referidos pelo autor:
1- Os projectos devem alcançar objectivos no entanto, não devem ter em si mesmo o objectivo final, os melhores projectos abrem portas a novas situações.
2- “O que é bom para uns é bom para outros”.
3- Um bom projecto familiar de utilização do computador deve ter as suas raízes na cultura das crianças.
Cap.5 Família tecnológica???
Este capitulo baseia-se essencialmente na implicação que as novas tecnologias mais precisamente o computador têm no seio familiar.
Hoje em dia as crianças já nascem na sua maioria com um computador em casa e este mediatamente se torna um “brinquedo” apetecível. Assim as crianças muito cedo desenvolvem competência nesta área, passando assim o computador a ter grande importância nas suas vidas.
Muitas crianças já não jogam tanto a bola nem brincam com bonecas, utilizando esse tempo no computador, numa janela aberta para o mundo que tem a sua casa que lhes dá a oportunidade de fazer mil e uma coisas ali mesmo.
Os pais reagem a estas mudanças de hábito com alguma inquietude como acho que é natural, não sabendo por vezes como encarar e acompanhar esta mudança.
Assim relativamente a isto o autor aborda o tema numa vertente do desenvolvimento de uma cultura familiar da aprendizagem, isto tem a ver com uma consciencialização das suas dificuldades por parte de cada membro da família, partindo assim para diversas formas de aprender, de dialogo e de partilha, sempre que para isso haja uma necessidade de respeito, Seymour Papert dá importância aos pais aplicarem as boas práticas de aprendizagem, transmitindo-as assim aos filhos.
Por isso penso que primeiro que tudo importante que se olhe para o computador como mais uma valia dentro de uma casa e não um factor de afastamento entre pais e filhos, estes podem “explorar”, conhecer e aprender a compreender o computador de forma conjunta desde que estejam dispostos a isso.
E sem dúvida que nesta área os papeis se vão inverter em muitas situações, os pais e avós vão aprender com os seus filhos e netos.
O computador em vez de se tornar uma barreira pode-se tornar uma fonte de comunicação entre gerações.
Assim para terminar ficam algumas dicas sobre como os pretendem ensinar devem pensar, que Papert refere neste capítulo:
· Ninguém nasceu com o conhecimento sobre este assunto;
· Não se esquecer do que sentiu quando era principiante;
· A melhor maneira de aprender é praticando;
· O objectivo é ensinar, não resolver os problemas pelas pessoas.
Hoje em dia as crianças já nascem na sua maioria com um computador em casa e este mediatamente se torna um “brinquedo” apetecível. Assim as crianças muito cedo desenvolvem competência nesta área, passando assim o computador a ter grande importância nas suas vidas.
Muitas crianças já não jogam tanto a bola nem brincam com bonecas, utilizando esse tempo no computador, numa janela aberta para o mundo que tem a sua casa que lhes dá a oportunidade de fazer mil e uma coisas ali mesmo.
Os pais reagem a estas mudanças de hábito com alguma inquietude como acho que é natural, não sabendo por vezes como encarar e acompanhar esta mudança.
Assim relativamente a isto o autor aborda o tema numa vertente do desenvolvimento de uma cultura familiar da aprendizagem, isto tem a ver com uma consciencialização das suas dificuldades por parte de cada membro da família, partindo assim para diversas formas de aprender, de dialogo e de partilha, sempre que para isso haja uma necessidade de respeito, Seymour Papert dá importância aos pais aplicarem as boas práticas de aprendizagem, transmitindo-as assim aos filhos.
Por isso penso que primeiro que tudo importante que se olhe para o computador como mais uma valia dentro de uma casa e não um factor de afastamento entre pais e filhos, estes podem “explorar”, conhecer e aprender a compreender o computador de forma conjunta desde que estejam dispostos a isso.
E sem dúvida que nesta área os papeis se vão inverter em muitas situações, os pais e avós vão aprender com os seus filhos e netos.
O computador em vez de se tornar uma barreira pode-se tornar uma fonte de comunicação entre gerações.
Assim para terminar ficam algumas dicas sobre como os pretendem ensinar devem pensar, que Papert refere neste capítulo:
· Ninguém nasceu com o conhecimento sobre este assunto;
· Não se esquecer do que sentiu quando era principiante;
· A melhor maneira de aprender é praticando;
· O objectivo é ensinar, não resolver os problemas pelas pessoas.
Wednesday, December 26, 2007
Cap.4 Valores
Quando se fala de computadores e Internet parece complicado falar-se em valores, mas quando se fala em educação de crianças já faz toda a logica, seguindo o raciocinio de vivemos num mundo de tecnologias da Internet e dos computadores em educação parece que assim já faz sentido relacionar estas duas temáticas, por isso achei este capitulo bastante pertinente.
Assim Papert refere-se neste capitulo algumas questões de valor a ter em conta quando se fala de aprendizagem:
- Honestidade e engano;
- Respeito;
- Materialismo;
- Relacionamento na Internet.
Não tirando a importância aos 3 primeiros ponto vou apenas referir o ultimo, o relacionamento na Internet, realçando a questão dos perigos da mesma.
Isto parece ser um problema para muitos pais e deve ser, pois se a Internet é uma porta aberta para o mundo em nossas casas, e pode levar as crianças de encontro aquilo que é mau. O contacto com pessoas indesejáveis o acesso a sites impróprios, daí a necessidade de um controlo com a utilização de bloqueadores de sites, como nos é referido,mas penso que o mais importante e eficaz é mm um acompanhamento da parte dos pais para evitares estas situações.
Assim Papert refere-se neste capitulo algumas questões de valor a ter em conta quando se fala de aprendizagem:
- Honestidade e engano;
- Respeito;
- Materialismo;
- Relacionamento na Internet.
Não tirando a importância aos 3 primeiros ponto vou apenas referir o ultimo, o relacionamento na Internet, realçando a questão dos perigos da mesma.
Isto parece ser um problema para muitos pais e deve ser, pois se a Internet é uma porta aberta para o mundo em nossas casas, e pode levar as crianças de encontro aquilo que é mau. O contacto com pessoas indesejáveis o acesso a sites impróprios, daí a necessidade de um controlo com a utilização de bloqueadores de sites, como nos é referido,mas penso que o mais importante e eficaz é mm um acompanhamento da parte dos pais para evitares estas situações.
O que é o melhor para o "meu" filho?
Neste capítulo do livro denominado de aprendizagem, é referida a escolha do software educativo como algo feito de forma tão leviana sem que se tenha propriamente consciencia disso,o que me deixou a pensar.
Penso que todos os pais querem o melhor para os seus filhos sem duvida, no entanto o que acontece é que por vezes eles mesmos não têm conhecimento do que é o melhor, deixando-se levar por campanhas publicitárias, pelo que está "mais na berra" ou o que lhes parece melhor porque diz na embalagem. Estamos num mundo onde todas as pessoas se aproveitam das fraquezas dos outros para subir na vida e as companhias de softwares educativos não são expepção aproveitado-se da fraqueza dos pais "ignorantes em matéria educativa".
Agora também pergunto, então a culpa é dos pais que não sabem comprar melhor material educativo para os filhos? Eu não os condeno... Se estamos numa época em que assistimos a escola que investem milhares de euros em materiais informáticos que simplesmente não utilizam, exactamente porque não os sabem utilizar em ambientes educativos com a função de ajudar ao desenvolvimento cognitivo e criativo dos alunos.
Isto condeno mais, porque as escolas são o principais local de aplicação de práticas pedagógicas e onde trabalham profissionais ligados ao ramo, com a obrigação de o saber ou procurar saber.
Penso assim que mais do que campanhas publicitárias, devia de haver divulgação de informação acerca do que é melhor ou não, de como se poe escolher um software educativo realmente bom, estimulante a adequado as diferentes etapas de desenvolvimento da criança.
Penso que todos os pais querem o melhor para os seus filhos sem duvida, no entanto o que acontece é que por vezes eles mesmos não têm conhecimento do que é o melhor, deixando-se levar por campanhas publicitárias, pelo que está "mais na berra" ou o que lhes parece melhor porque diz na embalagem. Estamos num mundo onde todas as pessoas se aproveitam das fraquezas dos outros para subir na vida e as companhias de softwares educativos não são expepção aproveitado-se da fraqueza dos pais "ignorantes em matéria educativa".
Agora também pergunto, então a culpa é dos pais que não sabem comprar melhor material educativo para os filhos? Eu não os condeno... Se estamos numa época em que assistimos a escola que investem milhares de euros em materiais informáticos que simplesmente não utilizam, exactamente porque não os sabem utilizar em ambientes educativos com a função de ajudar ao desenvolvimento cognitivo e criativo dos alunos.
Isto condeno mais, porque as escolas são o principais local de aplicação de práticas pedagógicas e onde trabalham profissionais ligados ao ramo, com a obrigação de o saber ou procurar saber.
Penso assim que mais do que campanhas publicitárias, devia de haver divulgação de informação acerca do que é melhor ou não, de como se poe escolher um software educativo realmente bom, estimulante a adequado as diferentes etapas de desenvolvimento da criança.
Friday, November 2, 2007
“ Tecno - avestruzes e ciberavestruzes”, mais uma pequena reflexão sobre o cap. 2
Achei engraçadas estas expressões utilizadas por Papert, concordo em parte com esta ideia, apesar de alguns professores entusiasmados com o uso das novas tecnologias nas suas aulas estes não estão aptos para fazerem uma “revolução tecno- educativa” nas mesmas, pois por vezes não as dominam, estando num nível inferior até que os próprios alunos.
Com isto penso que para que a educação + tecnologia não estagne no estádio “teatro + câmara ” (citando uma ideia transmitida no livro), têm de existir órgãos superiores que possam dar formação aos professores para que estes consigam adaptar os seus programas e criarem novas estratégias de ensino pensadas para o uso das novas tecnologias e assim certamente começar a haver um avanço e concordância do processo de ensino com a realidade e o desenvolvimento tecnológico que tem vindo a revolucionar as nossas sociedades.
Com isto penso que para que a educação + tecnologia não estagne no estádio “teatro + câmara ” (citando uma ideia transmitida no livro), têm de existir órgãos superiores que possam dar formação aos professores para que estes consigam adaptar os seus programas e criarem novas estratégias de ensino pensadas para o uso das novas tecnologias e assim certamente começar a haver um avanço e concordância do processo de ensino com a realidade e o desenvolvimento tecnológico que tem vindo a revolucionar as nossas sociedades.
Reflexões acerca do cap.2 do nosso livro – Tecnologias
Não me considero uma ciberutópica nem uma cibercrítica, assim como o Papert, não gosto de tomar posições extremas, pois como se costuma dizer “não há bela sem senão”.
Assim penso que não devemos de deixar de louvar as grandes potencialidades e “milagres” permitidos nesta nova era digital, no entanto também penso que nos devemos manter em alerta para os excessos e tipos de utilização que se dá à mesma.
A forma como as tecnologias são ou deveriam ser utilizadas em educação no processo de aprendizagem tornam-se assim muito relevantes, porque na minha opinião, estas podem fazem fazer uma “revolução” nesta área de grande importância, pois como diz Papert a certa altura “ …nenhum dos problemas mundiais será resolvido, a não ser que as pessoas, nomeadamente as da próxima geração, aprendam melhoras melhores formas de pensar do que as que deram origem aos problemas actualmente existentes…”. Esta frase descreve a grande importância que a educação ou melhor uma boa educação tem numa sociedade, e já que vivemos num “mundo tecnológico” porque não utiliza-la para atingir esta “boa educação” que se pretende.
Não devemos ser cépticos em relação a isto pois penso de o mundo está em constante evolução porque a educação e os métodos de educação não hão-de acompanhar este evolução também em vez de ficarem presas a métodos antigos que se tornam desenquadrados da realidade.
Assim penso que não devemos de deixar de louvar as grandes potencialidades e “milagres” permitidos nesta nova era digital, no entanto também penso que nos devemos manter em alerta para os excessos e tipos de utilização que se dá à mesma.
A forma como as tecnologias são ou deveriam ser utilizadas em educação no processo de aprendizagem tornam-se assim muito relevantes, porque na minha opinião, estas podem fazem fazer uma “revolução” nesta área de grande importância, pois como diz Papert a certa altura “ …nenhum dos problemas mundiais será resolvido, a não ser que as pessoas, nomeadamente as da próxima geração, aprendam melhoras melhores formas de pensar do que as que deram origem aos problemas actualmente existentes…”. Esta frase descreve a grande importância que a educação ou melhor uma boa educação tem numa sociedade, e já que vivemos num “mundo tecnológico” porque não utiliza-la para atingir esta “boa educação” que se pretende.
Não devemos ser cépticos em relação a isto pois penso de o mundo está em constante evolução porque a educação e os métodos de educação não hão-de acompanhar este evolução também em vez de ficarem presas a métodos antigos que se tornam desenquadrados da realidade.
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